Ela foi uma das mulheres brasileiras mais desejadas dos anos 80. Estava em todo lugar, nos camarotes VIP da Sapucaí, Hippopotamus, Regine's, bailes no Copa. Foi capa da Playboy e musa inspiradora de sucesso do Erasmo. E enlouqueceu o Brasil inteiro de tesão. Era aquela década esquisita, tempos de redemocratização, o país era uma confusão em quase todos os aspectos, da economia às artes, da política à sexualidade. E ela era das poucas unanimidades nacionais.
Pode parecer inacreditável, mas o Brasil, apesar da dureza das circunstâncias todas, era um lugar muito interessante. E sob certos aspectos muito menos careta e covarde do que nos dias atuais. E ela desfilava pelos clubes, pelas capas de revistas e programas de TV e pelos sonhos de quase todos os homens.
Muita coisa aconteceu desde então. Ela parece ter aprendido muitas lições, mora na Suíça com o marido alto executivo da Nestlé e raramente se submete aos holofotes da mídia nacional. Dizem que anda com medo do preconceito e guarda mágoas do Brasil recente.
Mas chega aos 50 anos ainda bela e festeira. Parece feliz.
Parabéns, Roberta Close. E muitas outras décadas de paz.
Sempre a admirei! Uma das mulheres mais belas do mundo!
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